sábado, 30 de maio de 2009

Ambiguitas (lê-se o u e acentua-se o último á)

Documentário que fiz sobre a escultora Beatriz Cunha (que por acaso é a minha mãe)

4 comentários:

  1. Bom dia Luis ,
    já figuro como tua seguidora .
    Ñ sei o que aconteceu . Isto da informática ...
    Qto áquilo que chamas de tolice , concordo . Faço-o por cortesia com as pessoas que têm a mesma atitude comigo .
    E ofenças ... não . Se tal acontecer , dir-te-ei .
    Mas obrigada pela atenção .

    Falemos , agora da Senhora que é tua Mãe , mas ñ por acaso ( os acasos ñ existem ).
    Gosto da escultora e do Ser que se adivinha .
    Parabens .
    Beijinhos e fica , tb , bem .

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  2. A Beatriz é mãe da Silvia Cunha Pedro ou Sycape, como ela gosta de assinar. A ideia do Blog começou por ser da Beatriz. A Sílvia foi quem materialmente começou a digitalizar imagens dos meus desenhos dando início ao blog, por isso até hoje aparecem os nossos dois nomes. O filme foi feito pela Sílvia e estava na gaveta. Desafiei a Sílvia para ela ser mais participativa no blog e foi assim. Já percebeste que eu sou o unido de facto da Beatriz da Beatriz... Ou será que se diz o facto unido da Beatriz.
    Luís

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  3. Óh Luis,
    que confusão .
    Bem , mas o que digo acerca da Beatriz , reitero .
    De facto achei-a mto jovem ... mas
    olha , era ainda de manhã ... e o meu chegar " cá " faz -se lentamente .
    Visitei o seu site e gostei , e muito , da peça Pulsar .

    Qto ao teu comt. sobre Miles Davis ,concordo .
    Tenho uma dele excelente , mas ñ a encontrei na net .
    Tenho uma " panca " por gershwin .
    No blog tenho poucas e ñ são as melhores.

    Beijo , então para três , uma festinha no cão ( ou cadela )que aparece no filme e boa semana .

    Maria

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  4. Parabéns por este filme!
    Está muito bom, muito bem filmado.
    Sinto um grande equilíbrio na escolha dos elementos do filme; a musica de fundo adequa-se perfeitamente, e ainda por cima é o estilo de musica que a Beatriz costuma ouvir enquanto trabalha.
    O filme dividido em dois, com a escultora a falar e as imagens dos trabalhos do outro lado está muito bem feito porque dá fluidez ao filme, e assim ultrapassa o maior obstáculo do cinema documental (o poder ser cansativo), e torna-o fluido e interessante.
    Apetece ver!
    Adoro.

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