Viva Catarina. O que eu tinha em mente quando escrevi a frase era a apologia dos momentos banais, cuja importância desconhecemos. A sua revelação só nos é acessível quando somos privados deles. Disto falam os que perderam a liberdade ou a saúde. De tédio em tédio distraímo-nos com o nosso aborrecimento, e não celebramos o momento em presença. É nesse sentido que não há maus desenhos. Quanto aos instantes concordo contigo. Considero bons os instantes em que sofri dor violenta porque afinal foram muito raros.
Gosto deste instante
ResponderEliminarMas há uns instantes mais irrepetíveis que outros! Os mais raros são os bons!
ResponderEliminarObrigado Maria.
ResponderEliminarViva Catarina.
ResponderEliminarO que eu tinha em mente quando escrevi a frase era a apologia dos momentos banais, cuja importância desconhecemos.
A sua revelação só nos é acessível quando somos privados deles.
Disto falam os que perderam a liberdade ou a saúde.
De tédio em tédio distraímo-nos com o nosso aborrecimento, e não celebramos o momento em presença. É nesse sentido que não há maus desenhos.
Quanto aos instantes concordo contigo.
Considero bons os instantes em que sofri dor violenta porque afinal foram muito raros.