Tantas são as máscaras
Muitas e muito enganadoras.
Esta cabaça ou catuto,Ou porongo fez-se artePelo artista que reparte Como um salvo-condutoPara o trânsito de um frutoTer a nobreza que em parteFica imortal e destarte O artista é um absoluto Imortal pelo que fez.Eis um ilustre portuguêsQue faz o belo do agreste.Parabéns a ti, talvez Por dar ao António vezNo teu blog! Ele é um mestre!Parabéns pela belíssima postagem! Abraço fraterno. Laerte.
Esta cabaça ou catuto,Ou porongo fez-se artePelo artista que reparte Como um salvo-condutoPara o trânsito de um frutoTer a nobreza que em parteFica imortal e destarte O artista é um absoluto Imortal pelo que fez.Eis um ilustre portuguêsQue faz o belo do agreste.Parabéns a ti, talvez Por dar ao António vezNo teu blog! Ele é um mestre!Parabéns pela belíssima postagem! Abraço fraterno. Laerte
Tantas são as máscaras
ResponderEliminarMuitas e muito enganadoras.
ResponderEliminarEsta cabaça ou catuto,
ResponderEliminarOu porongo fez-se arte
Pelo artista que reparte
Como um salvo-conduto
Para o trânsito de um fruto
Ter a nobreza que em parte
Fica imortal e destarte
O artista é um absoluto
Imortal pelo que fez.
Eis um ilustre português
Que faz o belo do agreste.
Parabéns a ti, talvez
Por dar ao António vez
No teu blog! Ele é um mestre!
Parabéns pela belíssima postagem! Abraço fraterno. Laerte.
Esta cabaça ou catuto,
ResponderEliminarOu porongo fez-se arte
Pelo artista que reparte
Como um salvo-conduto
Para o trânsito de um fruto
Ter a nobreza que em parte
Fica imortal e destarte
O artista é um absoluto
Imortal pelo que fez.
Eis um ilustre português
Que faz o belo do agreste.
Parabéns a ti, talvez
Por dar ao António vez
No teu blog! Ele é um mestre!
Parabéns pela belíssima postagem! Abraço fraterno. Laerte