segunda-feira, 14 de março de 2016

Parte o segundo Nicolau. Em pouco tempo vou perdendo parte do património imaginário que ajudou a consolidar aquilo que sou.

Um filme com uma interpretação quase premonitória. Ainda há pouco tempo tinha aqui colocado esta música que me agrada tanto.
 

1 comentário:

Justine disse...

Gostei do filme, e gostava de ver trabalhar Nicolau Breyner!