sábado, 31 de maio de 2014
sexta-feira, 30 de maio de 2014
quinta-feira, 29 de maio de 2014
quarta-feira, 28 de maio de 2014
terça-feira, 27 de maio de 2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
domingo, 25 de maio de 2014
sábado, 24 de maio de 2014
Violeta Parra - "Miren como sonríen"
Hoje reflexionem, refleccionem, reflessionem, reflictam,... Mas amanhã vão votar! Apesar de tudo!
sexta-feira, 23 de maio de 2014
quinta-feira, 22 de maio de 2014
quarta-feira, 21 de maio de 2014
terça-feira, 20 de maio de 2014
Olhar o chão.
Vidraço - Nome como é conhecida a pedra calcária com a qual se faz o pavimento da chamada calçada portuguesa.
domingo, 18 de maio de 2014
Esquilha.
Esquilha é o nome que em Setúbal se dá à sardinha mais pequena habitualmente chamada petinga. Com o mês de Maio inicia-se o ciclo de meses que não têm " r " na sua grafia e nos quais a tradição indica serem os meses bons para a pesca e o consumo desse peixe.
O desenho na toalha do almoço de ontem reflete esse tema.
Fica aqui uma vista parcial dele.
O coelho que se vê pelo menos em duas poses é um magnífico animal que passeia pela esplanada do restaurante, limpa o pelo lambendo-se como um gato, espreguiça-se e boceja mostrando os seus dentinhos laparotos. Aceitou pedacinhos de pão e alface da minha salada que comeu com gosto.
sexta-feira, 16 de maio de 2014
quinta-feira, 15 de maio de 2014
terça-feira, 13 de maio de 2014
segunda-feira, 12 de maio de 2014
domingo, 11 de maio de 2014
sábado, 10 de maio de 2014
Conversas de encher chouriços.
O nosso vizinho Tó Zé, estava todo ofendido com a Prima
Hortense porque ali mesmo à porta do carvoeiro ela virou-se para ele e
disse-lhe:
-Ouve lá ó Tó Zé, porque não te deixas de conversas de
encher chouriços, tu nem és moço de vir à mercearia ou à taberna e agora
pareces uma pássara saltitando de ramo em ramo?
-Ó Dona Hortense francamente! Conversa de encher chouriços?!
E eu não venho ao comércio tradicional? !...
-Ó Tó Zé até à peixaria foste, tu que nem gostas de peixe só
gostas de douradinhos...
-Ó Dona Hortense mas conversa de encher chouriços? ...
-Bem talvez tenhas razão Tó Zé! Chouriços é coisa que não se
pode encher, realmente não se enche o que já é enchido. Verdadeiramente aquilo
que se enche é tripa. Tripa sêca Tó Zé! Por isso tem cuidado não te chegues ao
burro julgando que ele não morde, mesmo não mordendo pode te dar um coice.
sexta-feira, 9 de maio de 2014
The Chairman! - O Acadeirado!
É curiosa a palavra que o idioma inglês tem para presidente: "Chairman".
É claro que eles, os falantes de inglês, também conhecem a palavra "president", mas parece que a guardam para pessoas de estatuto e poder mais elevado. Para aquelas que já não sendo deuses, nem semi-deuses, possuem um poder equiparado àqueles que dizem ter recebido o poder dos deuses e se intitulam "Altezas Reais".
Por cá parece que nunca ouve falta de assentos fosse em tripeça, mocho ou banco corrido, mas é verdade que espaldar e apoio de braços era coisa reservada a poucos.
Pensando melhor se calhar fomos nós que talvez tenhamos influenciado essa coisa do "chairman". Se bem me lembro (...onde é que eu já ouvi isto?) li algures que entre as primeiras peças que os nossos egrégios avós do séc. XV e séc. XVI encomendavam aos artífices locais do Mundo novo a que íam aportando se encontravam precisamente os crucifixos e as cadeiras tipo trono. Algumas destas cadeiras destinavam-se a serem montadas sobre um estrado que além de as sobrelevar do solo servia de suporte às recoveiras com que os serviçais as transportavam, em número de dois ou quatro, conforme o peso da cadeira e do acadeirado que nela tomásse assento.
E é isso!
Em ingalês presidente diz-se chermã; mas verdadeiramente português, em português, chermã diz-se acadeirado!
Ó larilas, acadeirado! "Certo???"
Então não é que vai para aí uma moda de acadeiramento que cada vez há mais tronos e mais gente em pé?!
E quando é que esta gente que não se pode sentar decide estar de pé?
É claro que eles, os falantes de inglês, também conhecem a palavra "president", mas parece que a guardam para pessoas de estatuto e poder mais elevado. Para aquelas que já não sendo deuses, nem semi-deuses, possuem um poder equiparado àqueles que dizem ter recebido o poder dos deuses e se intitulam "Altezas Reais".
Por cá parece que nunca ouve falta de assentos fosse em tripeça, mocho ou banco corrido, mas é verdade que espaldar e apoio de braços era coisa reservada a poucos.
Pensando melhor se calhar fomos nós que talvez tenhamos influenciado essa coisa do "chairman". Se bem me lembro (...onde é que eu já ouvi isto?) li algures que entre as primeiras peças que os nossos egrégios avós do séc. XV e séc. XVI encomendavam aos artífices locais do Mundo novo a que íam aportando se encontravam precisamente os crucifixos e as cadeiras tipo trono. Algumas destas cadeiras destinavam-se a serem montadas sobre um estrado que além de as sobrelevar do solo servia de suporte às recoveiras com que os serviçais as transportavam, em número de dois ou quatro, conforme o peso da cadeira e do acadeirado que nela tomásse assento.
E é isso!
Em ingalês presidente diz-se chermã; mas verdadeiramente português, em português, chermã diz-se acadeirado!
Ó larilas, acadeirado! "Certo???"
Então não é que vai para aí uma moda de acadeiramento que cada vez há mais tronos e mais gente em pé?!
E quando é que esta gente que não se pode sentar decide estar de pé?
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Leo Kotke
Eight miles high and when you touch down
You'll find that it's stranger than known
Signs in the street that say where you're going
Are somewhere just being their own
Nowhere is there warmth to be found
Among those afraid of losing their ground
Rain gray town known for its sound
In places small faces unbound
Down the squares huddled in storms
Some laughing some shapeless forms
Sidewalk scenes and black limousines
Some living, some standing alone
quarta-feira, 7 de maio de 2014
terça-feira, 6 de maio de 2014
segunda-feira, 5 de maio de 2014
sábado, 3 de maio de 2014
Christiane Maniable e Colette Douillard "In memoriam"
Quando eu morrer
E continuar a ser o que sou
E ainda a ser o que não sei (nem eu
sei) ser,
Que me importa cá o que houver de
ser?
Quando eu morrer importa-me lá
Que música irá tocar e se lá vão
estar...
Não me importa agora cá!
Vá lá eu saber que trabalho irei
dar
A vergonha que tive, não terei!
Lamentar? Lamento!
mas o que
lamentar não se irá dar
e o que se der não
será perfeito
Mesmo que na perfeição se pudesse
planear.
Quando nascemos todos estão vivos
Quando nos apercebemos que há
alguém que não vemos
Nem mais poderemos encontrar,
Dizem que crescemos. Mas quando são mais os
mortos
que os vivos que conhecemos,
que crescimento é esse para onde
crescemos?
quinta-feira, 1 de maio de 2014
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