segunda-feira, 18 de junho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
sexta-feira, 15 de junho de 2012
DESCOBRIRAM OURO EM PORTUGAL, Ó FELICIDADE! Ó ALEGRIA! ESTAMOS SALVOS ESTAMOS SALVOS COM A SANTA FÉ!...
OURO!
OURO!
OURO! OURO! ouro... Ouro, Ouro OURO...OURO!
OURO...OURO!
OURO!
OURO! OURO! ouro... Ouro, Ouro OURO...OURO!
OURO...OURO!
quinta-feira, 14 de junho de 2012
quarta-feira, 13 de junho de 2012
SERMÃO AOS PEIXES
Disse o algoz ao seviciado:
-Hoje, apesar de ser Feriado e Dia Santo, vou trabalhar!
Daqui se conclui que:
Nem sempre é piedoso aquele que diz muito trabalhar.
Nem sempre trabalhar é bom.
Mas sempre, sempre, muito mal faz quem trabalha para o dano dos outros, ganhando vantagem apenas em interesse próprio, sem escrúpulo ou parcimónia.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
domingo, 10 de junho de 2012
Maria Keil-(Silves, 9 de Agosto de 1914 - Lisboa, 10 de Junho de 2012)
Maria Keil foi com certeza um dos meus mestres. Nunca nos encontrámos, mas com certeza que os desenhos e as pinturas com que ilustrou tantos livros que me são familiares e são parte da minha memòria mais remota, os paineis de azulejos que espalhou por toda a Lisboa ao sol e no mundo subterrâneo do metropolitano, os temas que escolheu e a interessavam; com certeza foram e são para mim uma referência.
A sua obra pública continuará a proclamar a sua presença, sempre que passo pelos seus azulejos lembro-me dela, assim continuarei a fazer.
Talvez seja agora chegada a hora do Metropolitano de Lisboa cuidar melhor, proteger e identificar a gigantesca obra que possui da artista Maria Keil e que ao que sei foi adquirida a preço irrisório devido à grande generosidade da artista.
A sua obra pública continuará a proclamar a sua presença, sempre que passo pelos seus azulejos lembro-me dela, assim continuarei a fazer.
Talvez seja agora chegada a hora do Metropolitano de Lisboa cuidar melhor, proteger e identificar a gigantesca obra que possui da artista Maria Keil e que ao que sei foi adquirida a preço irrisório devido à grande generosidade da artista.
Poema de Luís de Camões musicado por José Afonso
Dia de Portugal-Dia de Camões-Dia das Comunidades Portuguesas
Uma magnífica colecção de postais de Rui Navarro para ilustrar a voz da maravilhosa Teresa Silva Carvalho e porque o que é bom deve repetir-se: Vira o disco e toca o mesmo.
sábado, 9 de junho de 2012
Guy Davis - "As Long As You Get It Done"
Na família ninguém estava directamente ligado aos blues. Em sua casa vivia-se um ambiente progressivo virado para os tempos futuros que se adivinhavam. Os familiares estavam empenhados no movimento pela conquista dos direitos civis. Contaram-lhe que o seu avô tocara harmónica mas nunca que ele o tivesse ouvido alguma vez; e disseram-lhe que um seu tio-avô tocava instrumentos, talvez num pequeno conjunto de cordas. Lembra-se que um dia pediu à sua avó para ouvir uma canção de trabalho de um disco do músico de blues Taj Mahal, e lembra-se que quando o disco acabou a sua avó lhe cantou vários versos além dos que eram cantados no disco. Aí ele teve a consciência de que o blues fazia parte da sua matriz cultural e que tinha um enraizamento profundo na memória da sua avó enquanto esposa de mineiro. A sua avó ficou contente que ele cantasse blues, mas não que isso fosse a sua música preferida uma vez que como cristã praticante não incorporasse bem a música que Guy Davis fazia.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
segunda-feira, 4 de junho de 2012
domingo, 3 de junho de 2012
sábado, 2 de junho de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Uns no Paraíso outros no Inferno
O che bel stare è stare in Paradiso
Dove si vive sempre in fest'e riso
Vedendosi di Dio svelato il viso
O che bel stare è star in Paradiso.
Ohimè che orribil star qui nell'inferno
Ove si vive in pianto e foco eterno
Senza veder mai Dio in sempiterno
Ahi, ahi, che orribil star giù nell'inferno.
Là non vi regna giel, vento, calore,
Che il tempo è temperato a tutte l'hore
Pioggia non v'è, tempesta, nè baleno,
Che il Ciel là sempre si vede sereno.
Il fuoco e 'l ghiaccio là, o che stupore
Le brine, le tempeste, e il sommo ardore
Stanno in un loco tute l'intemperie
Si radunan laggiù, o che miserie.
Havrai insomma là quanto vorrai
E quanto non vorrai non haverai
E questo è quanto, o Musa, posso dire
Però fa pausa il canto e fin l'ardire.
Quel ch'aborrisce qua, là tutto havrai
Quel te diletta e piace mai havrai
E pieno d'ogni male tu sarai
Dispera tu d'uscirne mai, mai, mai!
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