quinta-feira, 30 de maio de 2019
terça-feira, 28 de maio de 2019
segunda-feira, 27 de maio de 2019
Sculptor | Beatriz Cunha | Escultura: A Fundição de metais na Índia | Metal Casting in I...
Sculptor | Beatriz Cunha | Escultura: A Fundição de metais na Índia | Metal Casting in I...: Na próxima 4ª feira, pelas 17 h vou estar na Oficina de Cultura em Almada para uma conversa sobre experiência que foi para mim trabalhar c...
domingo, 26 de maio de 2019
sábado, 25 de maio de 2019
quarta-feira, 22 de maio de 2019
Inaugura hoje em Almada na Oficina da Cultura e fica até 9 de Junho a Exposição de Beatriz Cunha: A Escultura estará presente em várias técnicas: Madeira, Pedra; Cerâmica, Bronze, Vidro... Mas haverá outras representações plásticas como o Desenho, a Fotografia, o Vídeo, a Instalação. Após as 18:30 h estão convidados a virem ouvir poesia, comerem alguma coisa e beberem um copo de vinho ou de água, se for essa a vossa vontade.
terça-feira, 21 de maio de 2019
quarta-feira, 15 de maio de 2019
terça-feira, 14 de maio de 2019
Joly, sempre Joly Braga Santos!
Devo ter dito e até escrito isto várias vezes.
Um dia ouvi na telefonia uma orquestra jorrar torrencialmente uma música delicada que eu nunca tinha ouvido.
Após alguns minutos senti e pensei: Isto é música portuguesa!
Esta percepção tão nítida de pertença, provocou-me a sensação estranha e mágica da ligação de algo tão subjectivo como é uma identidade nacional, através de algo tão abstracto como a música e causou-me uma expectativa que após alguns minutos se confirmou. Havia um coro que cantava em português. No final a locução do radialista anunciou que tínhamos escutado a Quarta Sinfonia de Joly Braga Santos. Então senti uma empatia e uma perplexidade. Algo há numa imagem que nos pode dizer se é uma montanha, uma linha de costa, ou um lago; se é esta ou aquela cidade... mas numa melodia que se gera e evolui e se transforma noutra e noutra ainda numa harmonia sem cliché nem refrão conhecido, sem trompas nem trombetas, sem castanholas nem pandeiretas?... Como se pode captar o sentimento de uma Nação e exprimi-lo assim de forma tão inteligivelmente bela. Foi assim que nasceu o fascínio por Joly Braga Santos do qual hoje se comemora o aniversário de nascimento.
Fica aqui o exaltante e comovente coro final do último andamento desta Quarta Sinfonia.
Orquestra Sinfónica da Rádio Romena dirigida pelo Maestro Silva Pereira em 1978
Um dia ouvi na telefonia uma orquestra jorrar torrencialmente uma música delicada que eu nunca tinha ouvido.
Após alguns minutos senti e pensei: Isto é música portuguesa!
Esta percepção tão nítida de pertença, provocou-me a sensação estranha e mágica da ligação de algo tão subjectivo como é uma identidade nacional, através de algo tão abstracto como a música e causou-me uma expectativa que após alguns minutos se confirmou. Havia um coro que cantava em português. No final a locução do radialista anunciou que tínhamos escutado a Quarta Sinfonia de Joly Braga Santos. Então senti uma empatia e uma perplexidade. Algo há numa imagem que nos pode dizer se é uma montanha, uma linha de costa, ou um lago; se é esta ou aquela cidade... mas numa melodia que se gera e evolui e se transforma noutra e noutra ainda numa harmonia sem cliché nem refrão conhecido, sem trompas nem trombetas, sem castanholas nem pandeiretas?... Como se pode captar o sentimento de uma Nação e exprimi-lo assim de forma tão inteligivelmente bela. Foi assim que nasceu o fascínio por Joly Braga Santos do qual hoje se comemora o aniversário de nascimento.
Fica aqui o exaltante e comovente coro final do último andamento desta Quarta Sinfonia.
Orquestra Sinfónica da Rádio Romena dirigida pelo Maestro Silva Pereira em 1978
sábado, 11 de maio de 2019
Hoje faz anos que mataram Primo Levi. A certeza com que afirmam o seu suicídio faz-me pensar que de facto alguém o matou.
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