domingo, 31 de janeiro de 2021
Castro Soromenho
Castro Soromenho (31 de Janeiro1910 Chinde, Moçambique - 18 de Junho de 1968 São Paulo, Brasil)
Nasceu em Moçambique, era jornalista, escritor e etnólogo. Em Angola, foi agente da Companhia de Diamantes, funcionário do quadro da administração colonial e, mais tarde, redactor do Diário de Luanda. Deixa Angola em 1937, para fixar residência em Lisboa. Colaborou na revista Seara Nova e nos jornais O Diabo e O Primeiro de Janeiro, O Século, A Noite, Jornal da Tarde e Diário Popular. Fez parte da redacção do jornal literário brasileiro D. Casmurro. Abandonou o jornalismo para se dedicar exclusivamente à literatura de ficção e à investigação histórica e etnológica. A sua atitude intelectual perante a ditadura, que governava Portugal e Colónias, salientava-se por uma crítica frontal, escalpelizadora, tanto a nível social como a nível cultural, com particular incidência sobre a realidade colectiva dos povos africanos, questionando os tabus do etnocentrismo cultural europeu e, sobretudo, os do colonialismo português. O funesto regime de então veio a ordenar a apreensão de obras suas pela polícia política e força-o ao exílio, primeiro em França (Paris), depois nos Estados Unidos e por fim no Brasil. A sua obra ganhou projecção além-fronteiras, sendo traduzida e publicada em França, Alemanha, URSS, Grécia, Argélia, Hungria, Checoslováquia, Itália e editada no Brasil. No exílio leccionou na Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, e, depois, na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de São Paulo, Brasil.
sábado, 30 de janeiro de 2021
terça-feira, 26 de janeiro de 2021
quarta-feira, 20 de janeiro de 2021
segunda-feira, 18 de janeiro de 2021
Naquele tempo havia uma fera terrível que devorava a vida da gente e roubava até os sonhos dos mais sacrificados..
18 de Janeiro de 1934 na Marinha Grande.
Hoje do grande lagarto devorador de sonhos fiz um marcador de livros. Mas é preciso estar atento estes lagartos existem e são um perigo real.
domingo, 17 de janeiro de 2021
O desenho inicial ficou assim após um poema do Arnaldo Trindade ter passado por ele.
"árvores sem folhas vermelhas
no outono caem castanhas
como velhas ideias... novas virão...dos velhos sem sono"
no outono caem castanhas
como velhas ideias... novas virão...dos velhos sem sono"
sábado, 16 de janeiro de 2021
sexta-feira, 15 de janeiro de 2021
segunda-feira, 11 de janeiro de 2021
domingo, 10 de janeiro de 2021
sábado, 9 de janeiro de 2021
sexta-feira, 8 de janeiro de 2021
quinta-feira, 7 de janeiro de 2021
quarta-feira, 6 de janeiro de 2021
terça-feira, 5 de janeiro de 2021
segunda-feira, 4 de janeiro de 2021
domingo, 3 de janeiro de 2021
sábado, 2 de janeiro de 2021
sexta-feira, 1 de janeiro de 2021
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