sexta-feira, 30 de setembro de 2016
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
CLÁUDIA LEAL - "Fado e Lisboa"
A letra é Poesia grande de Guilherme Pereira da Rosa, a música um cimento harmónico perfeito de Francisco Carvalhinho. O
registo da imagem contido e sóbrio. A Cláudia Leal tão elegante com a
tensão certa na voz é um prazer enorme para ver e ouvir.
E Bem hajam:
Guitarra Portuguesa - Rodolfo Godinho
Viola - Rogério Ferreira e Cláudia Leal
Viola Baixo - Daniel Pinto (Didi)
Vídeo - Aurélio Vasques
E Bem hajam:
Guitarra Portuguesa - Rodolfo Godinho
Viola - Rogério Ferreira e Cláudia Leal
Viola Baixo - Daniel Pinto (Didi)
Vídeo - Aurélio Vasques
terça-feira, 27 de setembro de 2016
sábado, 24 de setembro de 2016
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
O que é o desgosto? Talvez tristeza. E a tristeza?
A tristeza é um desespêro
uma falta sem consolo,
o desatino e o destempêro
de sentir o corpo sem miolo.
A tristeza é dor permanente
ansiedade soluçante, convulsiva.
Pavor de catástrofe eminente
na garganta falta de ar aflitiva.
Arfar de coração descontrolado
boca aberta em vão inspirar fundo
sobressalto no peito cansado
vertiginosa cabeça perdendo mundo.
Uma febre alucinada, um abandono
um mal-estar doloroso em todo o ser,
não conseguir dormir tendo sono,
solidão sem fé de sobreviver.
Sem destino apenas querer fugir
na fuga não saber tomar caminho
ou fazer caminho e progredir,
a tristeza é se saber sozinho.
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
domingo, 11 de setembro de 2016
Victor Jara a árvore do esquecimento para que nos esqueçamos de esquecer o golpe de estado de 11 de Setembro de 1973 no Chile, em que um governo democrático foi destruído a ferro e fogo pelos interesses do capitalismo, do neo-liberalismo, da alta finança internacional e dos Estados Unidos da América. Mesmo assim naquela altura ainda não se tinha chegado ao terror das guerras dos dias de hoje que contam com a nossa silenciosa cumplicidade.
En mis pagos hay un árbol,
que del olvido se llama,
al que van a despenarse, vidalitay,
los moribundos del alma.
Para no pensar en vos,
bajo el árbol del olvido,
me acosté una nochecita, vidalitay,
y me quedé bien dormido.
Al despertar de aquel sueño
pensaba en vos otra vez,
pues me olvidé de olvidarte, vidalitay,
en cuantito me acosté.
Poema de Férnan Silva Valdés
Música de Alfredo Ginastera
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
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