quinta-feira, 31 de julho de 2014

The sympathetic Devil. - O simpatético Diabo

  Hefesto appeared in America, quite dark but not limping anymore, he forged already a hammer and a sickle for the russian flag and it looks like he his going to mold Pandora again, this time he will also make the jar to give her, but without Hope.


Hefesto apareceu na América, bastante escuro, mas sem mancar, forjou um martelo e uma foice para a bandeira russa e parece que vai moldar uma Pandora novamente, desta vez também vai fazer uma jarra para lhe dar, mas sem Esperança.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Em Israel, eu sei...

Filactério.










Em Israel, eu sei, entre os senhores da guerra e os que dela não podem escapar, homens novos e velhos amarram seus Tefilim e a Deus dirigem sua oração pela paz.

terça-feira, 29 de julho de 2014

Blast.

Explosão.


Os aldrabões surrupiadores que se fazem passar por artistas.




Não deixa de ser curioso, mas conta-se que após o 25 de Abril de 1974, acabada a censura, os autores de teatro de revista que nada tinham para dizer e que viviam da insinuação da sua própria falta de liberdade de expressão e da cumplicidade que buscavam nos espectadores pelo muito que os obrigavam a calar; uma vez acabado o “lápis azul” e não havendo retaliação, ou qualquer represália, conta-se que perderam a inspiração. Os que supostamente muito tinham para dizer caíram no marasmo criativo, afinal, tirando o jogo do subentendido em que cada um entende o que quer segundo as suas possibilidades, nada tinham a acrescentar. Esses autores adoptaram então o óbvio, o vernáculo mais grosseiro devido a sua incapacidade de criar algo novo.

O palavrão que antes era interdito e que agarrava o público com risos de euforia catártica pelo simples pronunciar do m no vai à m... Passou a ser comum, já ninguém se espantava nem com o m de vai à m... Nem com a merda, toda ela. Os mais ousados anarquistas da época até criaram um jornal com esse nome.

Assim é com muitos autores em outras artes que limitados pela sua incapacidade de originalidade se dedicam a copiar o trabalho dos autores verdadeiramente criadores. 


A falta de autenticidade desses autores torna-os literais pois nada acrescentam de seu. A sua incapacidade de reflexão faz com que a cópia daquilo que surrupiam na internet até nas páginas daqueles de quem fingem ser amigos, seja uma atabalhoada e sôfrega reprodução que por vezes de tão torpe chega a passar por trabalho original debaixo da máxima “se é feio é bom”.

A estes autores a censura do lápis azul dar-lhes-ía legitimidade uma vez que o seu sentido ético está morto e o seu sentido moral é míope para além do próprio umbigo, e assim com censura poderiam apresentar por sua a ideia de outros como se estivessem interpretando um sentimento colectivo mesmo não sabendo de quê. O pior é que eles nem sabem o que é isso de legitimidade a não ser a que lhes possibilita a sua própria existência parasitária.
 

 
 A estes autores a censura do lápis azul dar-lhes-ía legitimidade uma vez que o seu sentido ético está morto e o seu sentido moral é míope para além do seu umbigo, e assim com censura poderiam apresentar por sua a ideia de outros como se estivessem interpretando um sentimento colectivo mesmo não sabendo de quê.







Morte a distância.



 As culturas triunfantes resultaram quase sempre de uma avançada capacidade de destruição em detrimento da maior capacidade de criação existente nas culturas que foram submetendo. Do maior desenvolvimento social não resultou a hegemonia de uma cultura sobre outra a não ser quando o seu maior aperfeiçoamento técnico foi orientado no sentido da beligerância e da aniquilação do outro.

 

segunda-feira, 28 de julho de 2014

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Premonição.



Não! Não se trata de um banqueiro em queda!
O boneco representa antes o logro em que caímos, ou em que nos quiseram fazer caír, e talvez a pouca conta que nos têm se nos vierem a apresentar a conta das jogadas do casino económico financeiro destes senhores feudais.
 

quarta-feira, 23 de julho de 2014

David

Cresceu muito, para lá do que é normal. Continua a lançar pedras. Não respeita os vizinhos. Leva-lhes a morte quando descansam. Tornou-se no monstro e fez-se à semelhança do mercenário que um dia derrubou.


De cães e de peixes...

De cães e de peixes falaram a, ante, após, depois.

sábado, 12 de julho de 2014

Pois é ontem também fui almoçar fora.

-Afinal o que vem ser isto?...um blog de toalhas de papel de restaurantes para trabalhadores?
-Ainda bem que eu disse algures, desenho sobre tudo e sobretudo desenho, ou algo assim parecido.

O deserto é amarelo...

O deserto é amarelo
As palmeiras são verdes
As moças do Outlet cheiram 
a milho como pipocas
O mar é azul marinho
e cheira a maresia
O mar é verde marinho
e cheira a algas
Julho é quente no Portugal
e sêco para a água fria
As penas são leves
mas não fazem voar os patos
Pássaros voam apesar das penas
mesmo os de cu gordo como patas
Na Ribeira das Naus
não há bacalhaus.

domingo, 6 de julho de 2014

Ontem fui almoçar fora...

...como é meu costume desenhei na toalha de papel.