quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Como são profundas as raízes de tão pequenas árvores!
Temos o Gordo, a Magra, o Açoriano, a Cega, o Negro, a Gorda, a Negra, a Velha, o Escanzelado, a Porteira, o Careca, o Velho, a Indiana, o Cigano, a Lésbica, o Padre, o Motorista, a Madeirense, o Azeiteiro, o Alentejano, o Gago, o Gaiteiro, o Surdo...
C'um raio, diabo???
Como são profundas as raízes de tão pequenas árvores!
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
domingo, 22 de novembro de 2015
sábado, 21 de novembro de 2015
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
terça-feira, 17 de novembro de 2015
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
domingo, 15 de novembro de 2015
sábado, 14 de novembro de 2015
Jean Philippe Rameau
Forêts paisibles, | Peaceful forests |
Jamais un vain désir ne trouble ici nos coeurs. | Never may a vain desire trouble here our hearts. |
S'ils sont sensibles, | If they are sensitive, |
Fortune, ce n'est pas au prix de tes faveurs. | Fortune, it is not at the price of your favours. |
Dans nos retraites, | In our retreats, |
Grandeur, ne viens jamais offrir tes faux attraits! | Greatness, never come to offer your false attractions! |
Ciel, tu les as faites | Heaven, you have made them |
Pour l'innocence et pour la paix. | For innocence and for peace. |
Jouissons dans nos asiles, | Let’s enjoy our refuges, |
Jouissons des biens tranquilles! | Let’s enjoy peaceful things. |
Ah! peut-on être heureux, | Ah! Can one be happy |
Quand on forme d'autres voeux? | When one has other wishes? |
terça-feira, 10 de novembro de 2015
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Bofetada
Deixar o vento ondular
os prados verdes e não ousar
neles fugir até ao cansaço.
A menina da franja
trouxe a desesperança
de um caderno ratado
dois lápis curtos sem cor
e sem brandura
" Risca aí até ires embora."
" Não quero cá choramingas! "
Senti o estrangulamento do braço
a orelha a tinir e o ouvido zumbindo
A manápula faíscava ainda
o estalo sêco
com que ateara todo aquele ardor
uma queimadura crescente
invadia a face
a surpresa e a incompreensão
" Quem te mandou riscar o caderno? "
" Que lindo serviço!? "
domingo, 8 de novembro de 2015
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
domingo, 1 de novembro de 2015
Quinta do Mocho -O Bairro i o Mundo - Largest Street Art Gallery
A grandiosidade da realização só poderá encontrar paralelo na que o escultor João Limpinho, falecido recentemente, deixou no Núcleo Museológico Urbano da Bela Vista em Setúbal.
A imagem identifica as obras até agora existentes na Quinta do Mocho em Sacavém e foi retirada de um folheto que é distribuído durante as visitas guiadas que são feitas palas 10:30h no último Sábado de cada mês. Cada fotografia do tamanho de um sêlo corresponde a uma empena de edifício de 3 andares.
Fica a expectativa de que as visitas guiadas se possam estender à Quinta da Fonte na Apelação onde o conjunto de arte pública inclui também um núcleo de escultura em pedra.
Deixo as ligações do blog da escultora Beatriz Cunha onde pode ser vista a realização das peças e a sua integração no local.
http://beatrizcunha-art.blogspot.pt/2013/06/o-bairro-i-o-mundo_2207.html
http://beatrizcunha-art.blogspot.pt/2013/06/o-bairro-i-o-mundo.html
http://beatrizcunha-art.blogspot.pt/2013/10/the-neighborhood-and-world-assembly-of.html
http://beatrizcunha-art.blogspot.pt/2013/05/festival-neighborhood-and-world.html
Faço uma correcção: Há já mais uma pintura que não se encontra no folheto por ter sido feita a semana passada. Na próxima semana se as condições climáticas ajudarem será iniciada outra pintura mural.
Subscrever:
Mensagens (Atom)