As minhas memórias mais remotas têm aroma de café. As misturas de café da "Casa Africana", da "Pérola de Chaimite", da "Mariazinha"...
Quase tão remotas quanto estas, tenho memórias auditivas da música de Carlos Seixas e de João Sebastião Ribeiro
Pois então ergo uma taça, uma chávena, uma malga... em memória do segundo que hoje faz anos e do primeiro que me despertou a atenção para aquele tipo de música a que chamaram música barroca.
Quem quiser ao café pode adicionar um cheirinho.
Sem comentários:
Enviar um comentário