Eu agora ando a ler mais poesia. Só do João Cabral de Melo Neto são 900 páginas da poesia completa. Da minha lista que te parece assustadora tenho por exemplo o David Rousset "O Universo Concentracionário" nunca pensei que existisse edição portuguesa; um livro escrito logo em 1945, o primeiro a ser escrito sobre a temática que está numa parte da exposição que tu foste ver. É uma temática que sempre me interessou, devo ter comprado os primeiros livros lá por 78 eram 3 volumes dos Livros do Brasil e eram um resumo dos julgamentos de Auschwitz. Já não os tenho. Foram livros com os quais não consegui ficar. Dei a outros para os lerem. A lista só diz respeito ao catálogo da Antígona.
A temática será para a vida, se se quiser tentar perceber até onde pode ir a barbárie humana. E ler é um modo de não esquecer e de manter viva a indignação, para que nunca suceda "a banalização do mal", como dizia a Arendt
3 comentários:
Assustadora, a lista! Quase te daria razão quanto à desistência - mas não, não dou, há muito poucas razões para desistir!
Eu agora ando a ler mais poesia. Só do João Cabral de Melo Neto são 900 páginas da poesia completa. Da minha lista que te parece assustadora tenho por exemplo o David Rousset "O Universo Concentracionário" nunca pensei que existisse edição portuguesa; um livro escrito logo em 1945, o primeiro a ser escrito sobre a temática que está numa parte da exposição que tu foste ver. É uma temática que sempre me interessou, devo ter comprado os primeiros livros lá por 78 eram 3 volumes dos Livros do Brasil e eram um resumo dos julgamentos de Auschwitz. Já não os tenho. Foram livros com os quais não consegui ficar. Dei a outros para os lerem.
A lista só diz respeito ao catálogo da Antígona.
A temática será para a vida, se se quiser tentar perceber até onde pode ir a barbárie humana. E ler é um modo de não esquecer e de manter viva a indignação, para que nunca suceda "a banalização do mal", como dizia a Arendt
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