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terça-feira, 27 de dezembro de 2022
sábado, 4 de janeiro de 2020
quinta-feira, 5 de dezembro de 2019
domingo, 31 de janeiro de 2016
No rescaldo do dia de ontem o meu agradecimento à Melissa.
Os compositores sempre tomaram trabalhos de outros compositores para os adaptarem ao seu próprio gosto. Usando-os como mote para desenvolvimento da sua própria ideia, glosando temas, improvisando à maneira do que hoje nos é familiar na música Jazz.
Grieg adorava a música de Mozart como de resto hoje é consensual gostar-se de Mozart, mas no tempo em que Grieg viveu, Mozart era considerado fora de moda e considerado uma segunda escolha, uma música para tirocínio de intérpretes principiantes. Nessa altura em pleno romantismo Grieg decide escrever a sua música para acompanhar a de Mozart, talvez com esse espírito educativo mas também com o propósito de divulgação e de reverência a um compositor que ele admirava e o entusiasmava.
O que Grieg fez foi manter Mozart íntegro num dos pianos e acrescentar a sua música num segundo piano. O resultado é mais reconfortante, é como se a música saísse do salão do palácio para a eira e ecoásse pelo vale até às montanhas. O entusiasmo de Grieg é patente quase como que o de uma abelha em volta de uma flor.
Fica aqui uma amostra da interpretação de Sviotoslav Richter e de Elisabeth Leonskaja já que não consegui a de António Rosado com Artur Pizarro.
sexta-feira, 20 de março de 2015
quarta-feira, 20 de março de 2013
domingo, 20 de janeiro de 2013
Um grande intérprete é a letra do próprio compositor, um intérprete transcendente é a voz do próprio compositor, mas um intérprete genial é a própria alma do compositor. Aqui fica um pouco da alma de Shubert pela alma de Richter.
Sviatoslav Richter toca o 2º andamento Andante sostenuto da Sonata para piano de Franz Schubert-D 960, em si bemol maior
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