Com o devido respeito ao Eng. Álvaro de Campos e à sua catártica poesia sobre o "Adiamento", esta industriosa característica com que nos apodam os povos setenterionais, ignorantes dos ritmos correctos da natureza e da vida.
Esta poesia não é para ser lida como o bater de um fado menor, mas antes com a jocosidade de uma facécia com a vitalidade do segundo copo-de-três.
1 comentário:
Lidíssimo este desenho .
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