Hoje não há
trabalhadores!
Os
colaboradores festejam.
A mãe foi empurrada
de um dia
qualquer
para que este
não fosse o dia
sacrificial
do trabalhador.
Os
invisíveis e os subterrâneos
vestidos ou
despojados a rigor
permanecem e
labutam.
Visto-me
também
e despojo-me
da pretensão
do desenho e
da escrita
que é permanente;
não entra
agora às 16:00 h.;
nem sai logo
às 24:00 h. .
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYCbqBLP2qp0gvUG7SK02Z4X0th6T5HY490NEAF9f1Sdz1UDtGKn0ghFxlF-_f8H5X38hC6rgtMNV7GuOeZGr9PIXCAc5SNoxrUllf0KRer0u37xmCTl6MqH9Bv7th4MwLhdD3pDWCXNYgWMKcaFaNAH3Nc4v_bGytTQCCShHx2JUSzk50ZSMC9FgY0A/s600/cavalinho.jpg)
Sem comentários:
Enviar um comentário