Beatriz Cunha cria a possibilidade da escultura ter movimento, ter cor, usar materiais brandos, integrar a minúcia da acção cronológica e ser retrospectiva. Uma escultura que recria a Natureza na sua exuberância festiva. Uma escultura que sendo fio, urdidura e trama parece adereço mas é signo e agasalho.
Sem comentários:
Enviar um comentário