Amigo Luis Fico impressionada com a leveza dos seus traços, apesar de serem enérgicoas os desenhos e os temas. Um mistério a ser revalado... Pedro Pedreiro: lindíssimo!!! Parabéns! Forte abaço
Amigo Luis Fico impressionada com a leveza dos seus traços, apesar de serem enérgicoas os desenhos e os temas. Um mistério a ser revalado... Pedro Pedreiro: lindíssimo!!! Parabéns! Forte abaço
Pedro pedreiro penseiro esperando o trem. É claro que é uma referência à canção de Chico Buarque. Mas também uma referência aos arquitectos construtores que referi num post da Fátima Pombo. Afinal os pedreiros são os primeiros artífices com consciência da mais valia do seu trabalho. Hei-de um dia tirar uma foto para vos mostrar as assinaturas que estes homens deixaram nas pedras medievais de castelos e mosteiros. Em Lisboa há um bom mostruário delas nas ruínas do Convento do Carmo. É a história daqueles que sendo arredados da história, deixavam a sua marca ou a marca da sua família nas pedras que talhavam e que sabiam existirem muito para além deles.
5 comentários:
Amigo Luis
Fico impressionada com a leveza dos seus traços, apesar de serem enérgicoas os desenhos e os temas. Um mistério a ser revalado...
Pedro Pedreiro: lindíssimo!!!
Parabéns!
Forte abaço
Amigo Luis
Fico impressionada com a leveza dos seus traços, apesar de serem enérgicoas os desenhos e os temas. Um mistério a ser revalado...
Pedro Pedreiro: lindíssimo!!!
Parabéns!
Forte abaço
Muito bom este desenho! Um traço cheio de energia. Gostei muito!
Pedro Pedreiro,
parece uma canção do Chico Buarque de Holanda
Pedro pedreiro penseiro esperando o trem. É claro que é uma referência à canção de Chico Buarque. Mas também uma referência aos arquitectos construtores que referi num post da Fátima Pombo. Afinal os pedreiros são os primeiros artífices com consciência
da mais valia do seu trabalho. Hei-de um dia tirar uma foto para vos mostrar as assinaturas que estes homens deixaram nas pedras medievais de castelos e mosteiros. Em Lisboa há um bom mostruário delas nas ruínas do Convento do Carmo. É a história daqueles que sendo arredados da história, deixavam a sua marca ou a marca da sua família nas pedras que talhavam e que sabiam existirem muito para além deles.
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