sobre a morte de um rosto, digo-te por gestos as palavras.
que penso. às vezes necessito de cicatrizes sobre a fala.
nunca reparaste nestas mãos de músico? com elas defino
elementos vários. objectos decorando o corpo da casa na
praia. somos dois. e trazemos presos à cintura, pássaros
mortos na noite.
2 comentários:
Belos, ambos, poema e desenho.
Beijinhos, Luís :)
Grata pelo desenho, muito bom. Obrigada Luis. um abraço amigo.
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