vulto sobre o telhado da minha casa. um corvo negro.
corri à procura de elementos reais que expulsassem aquele
pássaro pesado das minhas costas. enchi uma mão de sal e
mergulhei-a numa bacia de esmalte com água. três dias
depois, recebi uma carta de África.
1 comentário:
Creio em tempos ter ilustrado esse belo poema da Celeste. Pergunta-lhe por favor se ela ainda a tem.
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