A árvore que aponta o céu, que anseia a altura das nuvens, que tem pouca sombra mas tem elegância de sobra. Sempre gostei muito de ciprestes. Agora fico a saber que é a árvore que nos dá as boas-vindas... (Vi há pouco tempo a última exposição de José Mouga, toda ela dedicada aos ciprestes. Belíssima)
Adoro ciprestes e pinheiros mansos. Plátanos e cedros também. Ainda que ame muitas outras árvores inclusivamente as de fruto, na escola primária que frequentei havia muitos ciprestes. A ligação vem daí. Depois a paisagem latina não se concebe sem ciprestes pinheiros e oliveiras. E a pintura sem os ciprestes do van Gogh, do Dali ou do Magritte não seria o que hoje é. Do José Mouga ficou-me um ensinamento tomado numa aula de um dia, e é sobre a pintura. Toda a pintura é desenho e todo o desenho é ponto. traço e mancha.
2 comentários:
A árvore que aponta o céu, que anseia a altura das nuvens, que tem pouca sombra mas tem elegância de sobra. Sempre gostei muito de ciprestes. Agora fico a saber que é a árvore que nos dá as boas-vindas...
(Vi há pouco tempo a última exposição de José Mouga, toda ela dedicada aos ciprestes. Belíssima)
Adoro ciprestes e pinheiros mansos. Plátanos e cedros também. Ainda que ame muitas outras árvores inclusivamente as de fruto, na escola primária que frequentei havia muitos ciprestes. A ligação vem daí. Depois a paisagem latina não se concebe sem ciprestes pinheiros e oliveiras. E a pintura sem os ciprestes do van Gogh, do Dali ou do Magritte não seria o que hoje é. Do José Mouga ficou-me um ensinamento tomado numa aula de um dia, e é sobre a pintura. Toda a pintura é desenho e todo o desenho é ponto. traço e mancha.
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