"Foi super interessante!
A cereja no topo do bolo é que esta acção foi também muito gratificante!
Tive de sair da minha zona de conforto, ser resiliente, aproveitar esta janela de oportunidade e juntar sinergias para esta experiência top.
Foi 5 estrelas!
Amei!
E no fim do dia..."
5 comentários:
:)))
A ironia e o sarcasmo são sempre ferramentas adequadas e produtivas para fazer crítica, para denunciar, para contradizer. Muito bom!
O falar através de expressões da moda e frases feitas sempre me inquietou por achar que limitam a própria capacidade de expressão do raciocínio. A primeira vez que despertei para isso foi com as "Recordações da Casa Amarela" do João de César Monteiro. Não encarei isso como sarcasmo mas sim como ironia. O que me surpreendeu nessa altura quando o filme apareceu foi que havia pessoas que tinham visto o filme e gostado sem se aperceberem da linguagem por "Clichés".
A linguagem é de facto um instrumento de manipulação curioso. Não é em vão que aos trabalhadores se começou a chamar colaboradores, que aos passageiros se chama utentes bem como quem vai ao hospital agora é um utente... enfim!
É isso mesmo. Com a linguagem se manipula o modo de pensar, se limita a liberdade, se fazem rebanhos
(falando em rebanhos, o meu mouton continua sereno e não se queixa da solidão)
É um mouton silvestre daqueles que se encarrapita nas pedras e sobe aos cumes para comer erva fresca!
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