Eu gosto do Ilya e da Emilia Kabakov!
Talvez devesse hoje falar da Grécia ou do Magnífico Varoufakis.
Mas à Boa Maneira Portuguesa, agora tão caída no esquecimento, prefiro alertar para um perigo eminente e deixar uma centelha de esperança: o perigo de perdermos a água como direito universal; a esperança na arte e na educação que podem transformar a nossa maneira de entender a vida, de conviver com os outros nossos semelhantes e toda a Natureza, com mais harmonia e serenidade.
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